sábado, 23 de maio de 2009

24 de maio - Dia Nacional do Café


Uma das bebidas mais populares no Brasil, o café, ganhou um dia especial no calendário. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Café, a ABIC, a média de consumo anual da bebida, por habitante, é de 76 litros – 90% da população com mais de 15 anos consome café diariamente. No Brasil, seu consumo só é inferior ao da água.
Saiba mais sobre a história e importância cultural do café no site de jogos da ABIC: http://www.abic.com.br/jogos/index.html

Fontes: http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=gastronomia&id=20794 e ABIC.

terça-feira, 10 de março de 2009

Provador de café faz seguro da língua por R$ 34 milhões

Trata-se de uma das maiores apólices de seguro feitas por um indivíduo

Gennaro Pelliccia tem uma língua privilegiada, capaz de diferenciar milhares de aromas de café. Foi por isso que a cadeia de lojas Costa Coffe, rede para qual trabalha, decidiu assegurar por 10 milhões de libra (R$ 34 milhões) a sua língua. A apólice foi segurada pelo banco Lloyds.
Pellicia prova uma amostra de cada leva de grãos crus de café na usina processadora que a Costa Coffe tem em Londres, antes que elas sejam torradas e enviadas para as lojas. A rede de cafeterias vende 108 milhões de xícaras da bebida por ano, em vários países, e pretende ampliar sua participação no mercado internacional.
“Na minha profissão, as papilas gustativas e as habilidades sensoriais são cruciais. Meus 18 anos de experiência permitem distinguir o gosto de milhares de sabores”, disse em entrevista ao jornal britânico Telepraph.
Um porta-voz da Glencairn Limited, corretora que pertence ao grupo Lloyd's, responsável
pela milionária apólice, afirmou que esta é uma das maiores apólices de seguro feitas por um indivíduo. “As papilas gustativas de um especialista em café são tão importantes quanto as cordas vocais de um cantor ou as pernas de uma top model”, disse.

Fonte: Época NEGÓCIOS Online

sábado, 27 de dezembro de 2008

Brasil avança rumo à liderança no consumo de café

O consumo de café no Brasil em 2009 deve manter ritmo de crescimento acima da média mundial. A expectativa é que a taxa de expansão de 4,5% obtida em 2008 se repita em 2009, o que elevaria o consumo no mercado doméstico brasileiro, o segundo maior do mundo, para cerca de 18,8 milhões a 19 milhões de sacas de 60kg. A previsão é da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), que prevê que em 2010 o Brasil divida com os Estados Unidos o título de maior consumidor da bebida no planeta, com 21 milhões de sacas.
A Organização Internacional do Café (OIC) avalia que o avanço do consumo de café no mundo deve desacelerar em 2009, ficando abaixo de 2%, em virtude da crise financeira global. Para 2008, as estimativas antes da crise eram de crescimento de 2% no consumo mundial, considerando os esforços promocionais em países produtores para aumentar o consumo doméstico, como Colômbia e México, e de população elevada, como Índia e Indonésia. A OIC considera que o consumidor não deixará de tomar café, mas pode substituir grãos de alta qualidade por produtos convencionais, mais baratos.
"Estamos cautelosamente otimistas em relação ao consumo no País", informa o diretor-executivo da Abic, Nathan Herszkowicz. Segundo ele, o porcentual de brasileiros que consome café diariamente alcança 97%. Esse nível é o mais alto desde que a Abic iniciou pesquisa com consumidores em 2003. Naquela época, o porcentual era de 91%, segundo dados da InterScience, empresa de pesquisa de mercado contratada pela Abic. Embora altamente positivo, o resultado da pesquisa mostra, em contrapartida, que há pouco espaço para crescimento.
As pesquisas da InterScience revelam, ainda, que a população da classe social C é a que mais aumentou o hábito de beber café, passando de 34% para 43% no período. Os mais jovens, com idade entre 15 e 26 anos, gradativamente também vão adotando o hábito de tomar café. Outro fator que deixa o setor torrefador otimista diz respeito à pergunta que é feita anualmente na pesquisa sobre a disposição do entrevistado em continuar consumindo café no futuro. O resultado revela que 83% dos consultados vão continuar bebendo o mesmo volume de café. Em 2007, o índice também era de 83%, sem a crise internacional, pondera Nathan.
Os industriais, no entanto, estão cautelosos porque "o momento é de crise". E os efeitos negativos poderão ser melhor observados no Brasil apenas no primeiro trimestre de 2009. Também causa apreensão a redução das margens na atividade da indústria de torrefação. Conforme o diretor-executivo da Abic, os preços do café na indústria subiram cerca de 34% nos últimos 14 anos, desde a introdução do Plano Real. No período, a inflação avançou cerca de 250%. "Os preços do café ficaram estabilizados nos últimos 14 anos, mas os custos de produção subiram, achatando as margens da indústria", disse Nathan.
A safra brasileira está estimada em 46 milhões de sacas de 60kg em 2008, a segunda maior da história, para um consumo doméstico de 17 milhões de sacas e exportação de 29 milhões de sacas. Isso sem contar com os estoques, cujo volume varia de acordo com a fonte da informação. Estima-se, no entanto, que o total seria da ordem de 10 milhões de sacas. Em 2009, o Brasil não deve contar com uma produção tão grande como a do ano anterior. Isso porque o café tem como característica alternar grandes safras com produções pequenas, em virtude da bienalidade da cultura. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deve anunciar a primeira estimativa para a safra 2009 no dia 8 de janeiro.

Fonte: Globo.com

domingo, 27 de julho de 2008

A palavra dos especialistas sobre as duas maneiras mais comuns de preparar café no Brasil

Método manual

Comentário: como a água permanece poucos segundos em contato com o pó, o café que se obtém daí é menos saboroso.
Dica: não deixar a água ferver demais, sob o risco de os grãos queimarem e a bebida ficar amarga. Filtros de pano funcionam melhor que os de papel, uma vez que deixam passar mais os óleos e os sedimentos dos grãos – o que resulta em um café de sabor um pouco mais acentuado.

Cafeteira elétrica

Comentário: a água é lançada sobre o pó quando está a 50 graus, portanto longe da temperatura ideal – de 96 graus. Como a água morna não é capaz de extrair tanto os óleos do grão, o café fica mais ralo.
Dica: é melhor ferver a água antes de colocar na cafeteira.

Fonte: Revista Veja, edição 2071 de 30 de julho de 2008

Junção!

No dia 25 de julho de 2008, a Cotidiano Espresso passou a funcionar dentro da Cotidiano Livraria no shopping Deck Norte, com o objetivo de unir os públicos, os gostos, e as vontade dos nossos clientes!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

3o Espaço Café Brasil - Palestras

23 a 26 de junho
24o Fispal Food Service - Expo Center Norte - São Paulo
(clique na imagem)





sábado, 14 de junho de 2008

Cheiro do café já seria suficiente para 'acordar' cérebro

Cientistas japoneses dizem que talvez apenas o cheiro do café já seja suficiente para despertar pessoas que foram privadas de sono - segundo um artigo publicado na revista de ciência New Scientist.
Os especialistas dizem que são necessários mais estudos, uma vez que os primeiros testes foram feitos com ratos. Mas sugerem que, se comprovada, a descoberta pode ter várias aplicações úteis.
Por exemplo, o perfume revitalizador do café poderia ser borrifado em fábricas para ajudar a energizar trabalhadores cansados que não podem ingerir a bebida enquanto operam máquinas.
A equipe de pesquisadores, liderada por Yoshinori Masuo, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Industrial Avançada em Tsukuba, no Japão, impediu 16 ratos de dormir durante 24 horas.
Ao fim desse período, os cientistas examinaram os cérebros dos animais e verificaram que havia uma redução nos níveis de moléculas mRNA - abreviatura para ácido ribonucléico mensageiro - em 11 genes importantes para a função cerebral.
A presença do mRNA é indicadora de que um gene está sendo expressado.
Quando os ratos foram expostos ao aroma do café, os índices de mRNA em nove dos genes subiram para perto dos níveis normais.
E em dois genes - o GIR, envolvido no controle neuroendócrino, e o NFGR, associado ao controle do estresse oxidativo - os índices de mRNA ultrapassaram o nível usual.
Não se sabe se os mesmos genes são suprimidos em humanos privados de sono, ou se humanos se sentiriam cansados caso esses genes fossem suprimidos. Mas muitos desses genes possuem equivalentes em seres humanos.
Segundo os cientistas japoneses, a supressão dos genes pode ajudar a explicar por que as pessoas se sentem mal quando não dormem o suficiente. E a reativação dos genes poderia explicar por que as pessoas gostam do aroma do café.
A equipe espera agora poder identificar as moléculas presentes no aroma do café que afetam a atividade dos genes.

Fonte: G1